sexta-feira, 29 de abril de 2011

Huguinho, Zezinho e Luizinho - ADOTADOS




Esses três fofos da FAFICH já estão prontos para serem adotados. Eles estão com 3 meses e quando foram resgatados percebemos que eles estavam com um probleminha de pele (como podemos ver na foto acima). Eles ficaram recebendo os cuidados em uma clínica veterinária e já estão saudáveis só esperando um lar. Serão entregues vacinados, vermifugados e com castração garantida. Confiram na página "Gatos para adoção" as fotos de cada um deles hoje, vejam como estão lindos.



terça-feira, 26 de abril de 2011

Os ANIMAIS nos campi e o exemplo da Fafich

Há muito tempo, pois.

Há muito tempo, pode-se dizer que o animal nos olha?

Que animal? O outro.

Jacques Derrida

Mirian Chrystus de Mello e Silva*

Há algum tempo, a presença de animais nos campi da UFMG tornou-se uma questão que envolve amplas parcelas da comunidade universitária, despertando discussões e até ações junto à Procuradoria do Meio Ambiente. Normalmente, as opiniões dividem-se entre os que detestam uma convivência que consideram forçada (a Universidade não é um lugar para animais) e os que, ao contrário, veem nela um toque colorido e até, paradoxalmente, de humanização do espaço acadêmico.

Quanto à questão de a Universidade ser ou não ser o locus em que animais possam viver ou transitar, a Universidade não é nada em si mesma, ela torna-se, em tempos democráticos, o que sua comunidade determinar que ela seja, pela discussão, pelo diálogo, pela negociação. Nessa linha de pensamento não essencialista, registre-se que certos traços, compromissos e discussões que a Universidade acolheu, ao longo dos últimos 10 anos, eram impensáveis em tempos mais recuados: inclusão de deficientes, cotas, atenção a minorias, preocupações com segurança, transporte etc. A própria campanha Bocados de Gentileza talvez fosse impensável há alguns anos.

Nesse contexto, dentro do espírito da campanha Bocados de Gentileza – a preocupação com o espaço compartilhado por todos –, defende-se que a questão dos animais nos campi deveria ser discutida pela comunidade universitária levando-se em consideração os matizes das diversas opiniões envolvidas. Há apenas um limite intransponível: a morte de animais saudáveis é crime, por lei federal de 1998. Assim, a discussão deveria se pautar pela busca de soluções criativas, de maneira responsável e coerente.

Isto para evitar traumas como o ocorrido na Fafich, em 1999. Muitos devem se lembrar do feriado de 12 de outubro em que a diretoria de então, cedendo a pressões de setores da comunidade, permitiu a captura pela Zoonose da Prefeitura de Belo Horizonte de aproximadamente 50 animais, que acabaram exterminados em câmaras de gás. O ato motivou reações de movimentos de defesas dos animais, do movimento estudantil, e a UFMG foi parar nas páginas policiais dos jornais, penalizada também com uma ação aberta pela seção mineira da Procuradoria do Meio Ambiente.

Hoje, 12 anos depois, o “ar do tempo” é outro: nem os defensores dos animais na Fafich defendem simplesmente sua presença nos locais nem os que são contrários se sentem à vontade para propor simplesmente o seu extermínio. Na gestão 2008-2009 do professor João Pinto Furtado ocorreu uma mudança significativa no trato da questão: foi nomeada uma Comissão de Controle de Zoonose, encarregada do controle da população felina na área da Fafich (na verdade, um complexo que também abarca a Escola de Ciência da Informação e a Faculdade de Letras). Com o apoio da Diretoria, quase toda a população felina foi castrada, vacinada, vermifugada e, parte dela, encaminhada para adoção.

Por que quase toda? Por três motivos:
não se consegue o recolhimento total dos animais porque alguns são muito ariscos, o que significa novas crias; há preferência, nas adoções, por filhotes e, por último, a lamentável irresponsabilidade dos que abandonam animais no prédio e nas imediações.

A atual Diretoria, através da atuação do vice-diretor, professor Mauro Lúcio Condé, procurou otimizar o processo. Após várias reuniões e contatos com ONGs da capital, optou-se pelo seguinte modelo de atuação: por meio de parceria com uma clínica veterinária realizou-se o recolhimento de animais e construiu-se um gatil em cidade próxima, com capacidade para 30 animais. O local não é divulgado justamente pelo receio da irresponsabilidade de pessoas que se sentiriam mais à vontade para abandonar animais na clínica.

Paralelamente a essa ação, os filhotes, com o apoio de uma rede de simpatizantes e de um blog, vão gradativamente sendo colocados para adoção. Em três anos, englobando as duas gestões, foram encaminhados para adoção cerca de 140 animais. Nos últimos seis meses, esse número chega a cerca de 40 filhotes.

O recolhimento de filhotes e seu preparo para adoção são processos artesanais: recolhidos com aproximadamente um mês, ou menos, terminam de ser amamentados e vão para a casa de um apoiador que finaliza a “socialização”: é a fase em que estão mais bonitinhos, aprendendo a brincar de “lutas” e iniciando relação de confiança com seres humanos. Assim, eles tornam-se mansos, aptos para o convívio. Neste ponto, sua foto é postada no blogattos.blogspot.com.

Este processo precisa ser otimizado ainda mais. Para isso, foi feita uma parceria com um petshop da Savassi, que se dispõe a expor os filhotes e encaminhá-los para adoção, sem ônus algum, apenas com a exigência de que o animal tenha tomado a vacina quádrupla.

O problema, como se pode perceber, é complexo. Envolve, primeiramente, a boa vontade de uma administração afinada com a cultura contemporânea que não aceita simplesmente a matança de animais como solução; e o envolvimento daqueles que se dizem defensores dos animais e deveriam ter como responsabilidade inerente a esse amor a colaboração no controle populacional. Tudo para que os animais possam ser aceitos em sua diferença.

* Professora do Departamento de Comunicação Social e coordenadora do Grupo de Controle de Zoonose da Fafich

Artigo publicado no Boletim da UFMG Nº 1735 - Ano 37
25.04.2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Palestra sobre LEISHMANIOSE na Assembléia Legislativa

Convocação Geral para todos que se preocupam com o tema, principalmente os que cuidam, diretamente com os animais,

A presença de todos é vital

Pr
ecisamos que as redes sociais e virtuais divulguem, exaustivamente e cada um faça o trabalho boca-a-boca.

Este será um pré-evento e termômetro para uma Audiência Pública com apoio do Deputado
.Estadual Fred Costa juntamente com veterinários de renome, em Belo Horizonte,para dar entrada em um Projeto de Lei, requerendo do Ministério da Saúde o tratamento da Leishmaniose em Minas Gerais. Outros Estados estão fazendo o mesmo.
Neste evento,a presença massiça dos cuidadores, seus questionamentos e depoimentos são de extrema urgência e relevância.

Liguem para aqueles protetores que têm muitos animais, ofereçam ajuda como transporte porque todos sobrevivem com muitas dificuldades.

Será sorteado também, boa quantidade de ração da Pedigree.

Toda a Causa Animal é esperada, nesse evento!

UNIDOS SOMOS FORÇA!

Saiba mais: acesse, http://adocaobh.blogspot.com/

no marcador, à direita, Leishmaniose tem tratamento
.

Grande Programa de Adoção dos Animais resgatados nas ruas de BH


Pessoal, o blog Adoçãobh.blogspot.com, em pareceria com diversas ONGs , protetores e a CCZ/PBH, estão conclamando voluntários para participarem desse Programa que visa o controle populacional de cães e gatos abandonados nas ruas de BH!

É um programa pioneiro, que marca um grande avanço na relação sociedade, homens e animais. Parabéns aos idealizadores deste projeto inovador.

Maiores informações:
Voluntários para o grande Programa de Adoção dos Animais capturados pela Prefeitura nas ruas de BH.

Podemos achar que o nosso tempo disponível é muito pouco para fazer a diferença, mas creia, o seu" pouco" é muito para quem precisa de tudo.
A dedicação de um pouco do seu tempo pode salvar vidas.

Acesse o blog
http://adocaobh.blogspot.com/2011/04/programa-de-adocao-cczpbhongsvoluntario.html

Contato: 8772-9171 adocaobh@gmail.com.


"Como zeladores do planeta, é nossa responsabilidade lidar com todas as espécies com carinho, amor e compaixão. As crueldades que os animais sofrem pelas mãos dos homens está além do nossa compreensão. Por favor, ajude a parar com esta loucura." - Richard Gere


quinta-feira, 14 de abril de 2011

5 filhotinhos prontos para adoção - ADOTADOS


Esses 5 filhotinhos (Neném, Fofucho, Dengoso, Estrela e Luna) que foram resgatados em 28 de fevereiro na FAFICH já estão prontos para adoção. Eles estão com 2 meses e meio de idade, já comem ração seca e estão vacinados e vermifugados. As fotos individuais deles, com descrição de sexo e temperamento podem ser vistas na página deste blog "Gatos para adoção"

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sissi


Ontem, 11 de abril de 2011, no início da noite, fomos procurados por um dos porteiros, que encontrou essa linda gatinha, que demos o nome de Sissi, se afogando em um dos espelhos d'água da FAFICH (ou da ECI, ainda não conseguimos apurar o local exato nem os detalhes). Como já era tarde e ela estava bem, apesar de toda molhada e assustada, a Juliana, aluna do curso de Gestão Pública, se prontificou a albergá-la até hoje quando pudemos encaminha-la à Clínica Veterinária Cães e Amigos. Ela tem aproximadamente 2 meses e meio de idade e está super bem. Vai ser vacinada e vermifugada amanhã e então estará prontinha para ser adotada. É tão meiga e carinhosa que foi para a casa da Juliana enrroscadinha no colo dela, nem precisou de caixinha de transporte. Quem quiser receber, e retribuir, todo o amor que essa fofura tem para dar pode nos mandar com e-mail que entraremos em contato.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Florbela e Frida, amorzinhos selvagens!


O depoimento abaixo é da Elisa, aluna da FALE e colaboradora da causa animal. Aqui ela nos mostra como podemos mudar e aprender muito com os animais.

Quando conheci a Maílce e decidi adotar um gato (contra a vontade da minha mãe, que teve asma na infância e, por isso, teve durante quase toda a vida fobia de gatos), esperava o que todo mundo espera: um companheiro para brincadeiras, um bichinho macio para abraçar e para me alegrar com as suas brincadeiras. Mas a minha história acabou sendo bem diferente.

Visitando uma clínica veterinária parceira junto com a Maílce, me deparei com dois filhotinhos pretos, peludos e remelentos, escondidos lá no fundo da gaiola. Enquanto os outros filhotes pulavam bem no primeiro plano da gaiola, chamando a minha atenção, os filhotinhos pretos só arreganhavam os dentes, ameaçadores. Fiquei absolutamente impressionada ao ver como filhotes tão pequenos podiam ser (e parecer) tão ferozes. Me explicaram então que esses filhotinhos pretos provavelmente não seriam adotados, pois ninguém conseguia pegá-los sem uma luva de couro. Pareciam indomesticáveis, e o risco de receber uma mordida...

A Maílce procurava alguém para socializa-los, e lá fui eu me oferecer para ficar com eles por uma semana, para ver se se acostumavam com a presença humana. Eu, que nunca sequer tinha tido um gato! Estava morrendo de medo daquelas ferinhas babonas, remelentas e de olhar feroz, mas ao mesmo tempo pensei que se eu não as albergasse, provavelmente ninguém o faria. Coragem. Cheia de recomendações e com a Maílce dizendo que eu podia desistir quando quisesse, lá fui eu pra casa com os filhotinhos e as luvas de couro.

A primeira semana foi mesmo desanimadora. Aqueles filhotinhos peludos e que não permitiam sequer a proximidade da gente sem mostrar logo os dentes se esconderam pela casa, e assim ficaram. Eu não sabia nem o sexo deles, não podia dar nome, nem vacina, muito menos vermífugo. Não sabia se tinham ficado assim por maus-tratos, ou se eram gatos do mato, selvagens, que haviam sido retirado da natureza por algum Ser des-Humano qualquer, e abandonados. Eu não os via pela casa, e só sabia que ainda estavam por ali por causa da vasilha de comida, que eu enchia e depois aparecia vazia, ou remexida. Me sentia frustrada, e minha mãe, que havia reclamado tanto quando falei que os levaria para casa, começou a ficar curiosa com aqueles animaizinhos tão arredios. Da curiosidade minha mãe passou à pena, e eu também. Começamos a vê-los como sombras em casa, passando correndo com medo ou nos olhando com olhões assustados atrás da geladeira. Eu e minha mãe passamos a ter longas conversas imaginando o que teria acontecido com esses gatinhos, para terem tanto medo, para não aceitarem um carinho, para não atenderem ao chamado doce da nossa voz... nos frustrávamos, eu e minha mãe, e nos apaixonávamos a cada dia.

Hoje, depois de vários e vários meses, nossa família é feliz. Descobri que os filhotinhos na verdade são duas fêmeas, de estatura pequena e que eu chamo de “as selvagens”. Na verdade, quem descobriu foi um veterinário corajoso, que ousou pega-las e dar vacina, com luvas de couro, enquanto elas guinchavam como porcos indo para o abatedouro.

Com a Frida e a Florbela, eu e minha mãe aprendemos a dar valor a cada pequeno avanço: pulamos de alegria da primeira vez que vimos Frida e Florbela correndo um pouco mais devagar pela casa, e já chorei de emoção várias vezes ao vê-las sentadas no sofá, me olhando. Os olhares... aprendemos a perceber cada mudança no olhar dessas moças, que foi passando de ameaçador a desconfiado, e hoje posso dizer que vejo alguma tranqüilidade naqueles olhinhos amarelos. Vê-las no fim de tarde deitadas perto de mim na sala, com a luz do sol se pondo, me emociona muito ainda. Sei que na minha casa elas encontraram uma tranqüilidade que provavelmente não teriam em outro lugar. Frida e Florbela ainda se escondem à vista de qualquer pessoa estranha, quase ninguém as vê. Com a minha mãe elas dividem o espaço tranquilamente, mas ainda sou a única que consegue toca-las, fazer carinho, pegar no colo (elas odeiam colo). E como elas valorizam o carinho... ao contrário de outros gatos, elas não conheciam o carinho antes das minhas mãos, por isso tiveram que descobrir que ele é bom, que não é ameaçador... elas aprenderam coisas boas, assim como eu.

Minhas gatinhas selvagens me ensinaram muitas coisas: a ter paciência, a valorizar detalhes, e me ensinaram também um amor quase franciscano. Minha mãe venceu a fobia de gatos, e hoje se anima e se emociona com cada passo que damos na socialização delas. Mas um ensinamento foi central, e é ele que eu gostaria de dividir com os leitores do blog: a decisão de adotar um animal nunca deve ser apenas para a satisfação do seu desejo. Nossa motivação central não deve ser a vontade de abraçar um bichinho, ou de vê-lo brincar, ou simplesmente porque achamos o bichano fofo. Essas são sensações que passam, um dia você estará cansado e não vai querer brincar, ou abraçar, ou admirar a fofura dele. A adoção de um animal é um ato de generosidade para com esse bichinho. É algo que deve dizer respeito mais a ele do que a você. Eles têm suas individualidades, eles devem ser respeitados. Enfim, não custa dizer isso mais uma vez.
Não tenho um bichinho para abraçar e apertar, mas a emoção de fazer as fotos que envio para vocês, tão de pertinho, me mostra como valeu e vale a pena!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"Pais Adotivos" - seja um





Precisamos sempre de "pais" ou "mães" adotivos para nossos filhotinhos e adolescentes. Às vezes acontece de termos de resgatar algum gatinho mais assustado, ou filhotinhos que precisam de um lar temporário até poderem ser colocados para adoção. Nem sempre temos condições de levá-los para nossas casas, pois nós já temos gatos e cães, e animais recém-resgatados necessitam de espaços mais tranquilos, onde não tenham contato com outros animais até se sentirem seguros. Se voce tem uma casa ou apartamento seguro e quer viver a gratificante experiência de ser um "pai" ou "mãe" adotivo, mande-nos e-mail com telefone que entraremos em contato. Mas atenção, voce pode ser "enfeitiçado" por esses felinos e acabar se apaixonando.

Um exemplo é o Hernandez Arêdes, aluno do curso de Sistemas de Informação da UFMG. Ele albergou alguns dos nossos filhotinhos e gostou tanto da convivência com os bichanos que decidiu adotar dois gatos. E o mais legal é que ele não adotou nenhum dos filhotinhos que albergou (filhotinhos são adotados bem mais facilmente que gatos adultos). Ele adotou esses 02 lindos gatos de 01 ano de idade, que já aguardavam adoção por mais de 6 meses. E, segundo o Hernandez, "a família vai muito bem, obrigado".



segunda-feira, 4 de abril de 2011

Pretinho



Este filhote e sua irmanzinha, ambos de aproximadamente 4,5 meses procuram uma família. Eles já estão vermifugados e já receberam 02 doses da vacina quádrupla. Ele é muito fofo e dengoso e é ideal para crianças. Ela é mais assustada e ainda tem um certo medo de contato. Precisa de alguém que tenha paciência até ela se sentir segura. Contatos para adoção através do e-mail mmmmendes@gmail.com.

Resgates e adoções nos últimos 7 meses



Como mencionamos no artigo "Mais gatinhos à procura de um lar", no período de setembro de 2010 a março de 2011, resgatamos 46 filhotinhos na FAFICH. Destes 46, 03 infelizmente tiveram complicações de saúde e não sobreviveram e 35 já foram adotados por alunos, professores e pessoas da comunidade externa (Artur - 01 amarelinho; João Otávio - 01 pretinha; Yussif -02 femeazinhas manchadas e uma tigradinha; Ângela - 01 tigrado; Marilândia - 01 cinza; Elisa adotou 02 femeas pretas e 02 machos preto e branco; Venúncia e sua amiga -02 tigradinhos; Jairo - 01 tigradinha e 01 amarelo; Juliana - 01 branco e 01 amarelo; Adalgisa - 01 amarelinho; Lia - 01 branco e 01 branco e preto; Nívia Regiane- 02 manchadinhas; Nívia Aniele - 01 tigradinha; Fabíola - 01 pretinho e 01 amarelinho; Sanoh - 01 amarelo dourado; Carol - 01 tigrada e 01 pretinho; Paula - 01 branquinho; Cláudio - 01 acinzentada; Cláudia - 01 branco e preto; Mirian - 01 tigradinho; Francisca - 01 tigradinho; Laura - 01 pretinho e 01 amarelinho). Na página "Eu e Meu Gato" postamos alguns comentários dos adotantes. Ainda temos filhotes, adolescentes e adultos para adoção, todos meigos e lindos - ver na página "Gatos para adoção".