Os 7 gatinhos abaixo já encontraram uma família, mas ainda temos muitos gatinhos e gatões esperando por alguém que os dê um lar.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
gatos para adoção
Esta linda gatinha acima foi adota pelo Cláudio, aluno do curso de Ciência da Computação da UFMG. Parabéns pela atitude Cláudio.
O gatinho faficheiro
O gatinho faficheiro:
do abandono à adoção
do abandono à adoção
Volta e meia eles aparecem: pequenos, franzinos, delicados e perfeitos, mas quase mortos. Chegam assim porque foram abandonados pela mãe (que não reconhece mais seu cheiro porque foram tocados por mãos humanas), ficaram órfãos ou, o pior de tudo: foram largados por um ser humano que os deixou para outros assumirem a sua própria responsabilidade.
Quando acontece um caso desses, primeiramente eles são alimentados por uma voluntária que lhes dá umas cinco mamadeiras por dia de leite integral, depois um leite engrossado com farinha de arroz, após isto um mingau e, finalmente, ração para filhotes molhada com leite. A última etapa, aos 45 dias, é a alimentação com ração de filhotes sequinha.
Nesta fase, outro voluntário que tenha um espaço em casa acolhe-os para que desenvolvam sua felinidade (brincadeiras, corridas), aprendam a freqüentar o seu banheiro que é uma bandeja com grão sanitário próprio. É a fase mais bonita, o auge da beleza deles: felinos brincando, correndo, simulando ataques, um verdadeiro teatro!
Aos dois meses são vacinados e recebem a primeira dose de vermífugo. Como se vê, a salvação de um animal é um processo artesanal que exige dedicação, amor e cuidados.
Neste momento eles estão prontos para serem adotados, pois precisam apenas de carinho, um pires com ração seca, um pouco de água e, claro, o banheiro (melhor ainda é serem adotados em dupla, pois um faz companhia para o outro).
Pronto: o gatinho da FAFICH está apto a levar alegria e beleza para a casa de quem recebê-lo!
Em exposição
Para otimizar a possibilidade de serem adotados, os gatinhos da FAFICH, a partir dos dois meses, são expostos em um Petshop: ali eles podem ser vistos por um grande número de pessoas que passam e... quem sabe? Eles são expostos em dupla, porque as gaiolas são pequenas e o processo é um tanto ou quanto estressante. Ficam de 2 a 3 dias por semana, dependendo da reação. As duplas se revezam para dividir o estresse.
Fizemos uma parceria com o Cãopanhia (rua Fernandes Tourinho.)
Lá, a pessoa interessada conversa com a Cris, Daniela ou Lenita e, caso se decida a levar o bichaninho, assina um termo de responsabilidade, comprometendo-se a zelar pela segurança, saúde e bem-estar do animal.
Quando acontece um caso desses, primeiramente eles são alimentados por uma voluntária que lhes dá umas cinco mamadeiras por dia de leite integral, depois um leite engrossado com farinha de arroz, após isto um mingau e, finalmente, ração para filhotes molhada com leite. A última etapa, aos 45 dias, é a alimentação com ração de filhotes sequinha.
Nesta fase, outro voluntário que tenha um espaço em casa acolhe-os para que desenvolvam sua felinidade (brincadeiras, corridas), aprendam a freqüentar o seu banheiro que é uma bandeja com grão sanitário próprio. É a fase mais bonita, o auge da beleza deles: felinos brincando, correndo, simulando ataques, um verdadeiro teatro!
Aos dois meses são vacinados e recebem a primeira dose de vermífugo. Como se vê, a salvação de um animal é um processo artesanal que exige dedicação, amor e cuidados.
Neste momento eles estão prontos para serem adotados, pois precisam apenas de carinho, um pires com ração seca, um pouco de água e, claro, o banheiro (melhor ainda é serem adotados em dupla, pois um faz companhia para o outro).
Pronto: o gatinho da FAFICH está apto a levar alegria e beleza para a casa de quem recebê-lo!
Em exposição
Para otimizar a possibilidade de serem adotados, os gatinhos da FAFICH, a partir dos dois meses, são expostos em um Petshop: ali eles podem ser vistos por um grande número de pessoas que passam e... quem sabe? Eles são expostos em dupla, porque as gaiolas são pequenas e o processo é um tanto ou quanto estressante. Ficam de 2 a 3 dias por semana, dependendo da reação. As duplas se revezam para dividir o estresse.
Fizemos uma parceria com o Cãopanhia (rua Fernandes Tourinho.)
Lá, a pessoa interessada conversa com a Cris, Daniela ou Lenita e, caso se decida a levar o bichaninho, assina um termo de responsabilidade, comprometendo-se a zelar pela segurança, saúde e bem-estar do animal.
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