Conheça as doenças que o frio pode causar no gato
Rinotraqueíte Viral Felina é causada pôr um herpevírus, altamente contagiosa, sendo responsável por 40 - 45% das infecções respiratórias felina. Os primeiros sinais da doença são espirros, febre, rinite e salivação. Uma descarga nasal e ocular inicialmente serosa, que rapidamente transforma-se em mucopurulenta, é típica da doença. Após temos anorexia, depressão e pêlos ásperos. A taxa de mortalidade entre os filhotes afetados pela doença, pode chegar a 50 - 60%.
Já a “Gripe dos Gatos” é também causada por diferentes vírus e bactérias responsáveis por um conjunto de sintomas definido na medicina veterinária como Complexo Respiratório dos Felinos. Os agentes infecciosos freqüentemente envolvidos são os vírus da Rinotraqueíte Felina e da Calicivirose Felina, assim como uma bactéria chamada Chlamydia psittaci. E, embora, cada um desses agentes provoque alterações próprias no organismo do gato, os sintomas comuns são semelhantes aos da gripe canina: corrimentos nasal e ocular, dificuldade para respirar, espirros, tosse, perda de apetite e febre. Também pode evoluir para uma pneumonia e, nos animais com sua resistência comprometida, levar à morte.
Cuidados de manejo devem ser tomados nesta época do ano, quando o clima seco e frio do inverno favorece o aparecimento e a disseminação das doenças respiratórias. Deve-se, por exemplo, evitar a exposição do seu cão ou do seu gato em locais de aglomeração de animais, tais como parques, canis, feiras de animais, praças, abrigos e lojas de animais. Sempre que possível, fazer a vacinação anti-rábica em consultório particular (onde o atendimento é individual e o custo da vacina não é alto).
Deve-se, também, manter o animal protegido do frio, das correntes de vento e da umidade. Diminua a freqüência dos banhos, e evite fazê-lo nos dias frios. É aconselhável providenciar roupas próprias para aquecê-los nos dias mais frios.
Cuidados de manejo devem ser tomados nesta época do ano, quando o clima seco e frio do inverno favorece o aparecimento e a disseminação das doenças respiratórias. Deve-se, por exemplo, evitar a exposição do seu cão ou do seu gato em locais de aglomeração de animais, tais como parques, canis, feiras de animais, praças, abrigos e lojas de animais. Sempre que possível, fazer a vacinação anti-rábica em consultório particular (onde o atendimento é individual e o custo da vacina não é alto).
Deve-se, também, manter o animal protegido do frio, das correntes de vento e da umidade. Diminua a freqüência dos banhos, e evite fazê-lo nos dias frios. É aconselhável providenciar roupas próprias para aquecê-los nos dias mais frios.
Entretanto, a maneira mais eficaz de proteger os cães e gatos da gripe é a vacinação anual. Para os cães, existe uma vacina específica contra a Gripe Canina que deve ser aplicada no filhote a partir da sexta semana de idade, reforçada após duas a quatro semanas e, depois, anualmente.
Cães adultos que ainda não foram vacinados também devem receber duas doses iniciais e, à partir daí, uma dose anual.
Os gatos podem ser protegidos contra o Complexo Respiratório Felino através da vacina Quíntupla Felina que, além dos três agentes citados, protege também contra a Panleucopenia Felina e contra a Leucemia Felina. Essa vacina deve ser aplicada aos dois meses de idade, reforçada aos três e aos quatro meses, e depois, anualmente.
Se o seu cão e/ou gato ainda não está protegido contra a gripe, vacine-o(s) o mais rapidamente possível. Por outro lado, se ele já apresenta alguns dos sintomas descritos, leve-o imediatamente ao veterinário.
O inverno já chegou. Não deixe a gripe chegar junto com ele!
Deus abençoe a todos!
Fonte: Dr. Amilcar Silva Jr. CRMV - SP nº 5.036 - E-mail: cvguaruvet@bol.com.br - Proprietário da Clínica Veterinária GUARUVET Fone: 6440-9787
Cães adultos que ainda não foram vacinados também devem receber duas doses iniciais e, à partir daí, uma dose anual.
Os gatos podem ser protegidos contra o Complexo Respiratório Felino através da vacina Quíntupla Felina que, além dos três agentes citados, protege também contra a Panleucopenia Felina e contra a Leucemia Felina. Essa vacina deve ser aplicada aos dois meses de idade, reforçada aos três e aos quatro meses, e depois, anualmente.
Se o seu cão e/ou gato ainda não está protegido contra a gripe, vacine-o(s) o mais rapidamente possível. Por outro lado, se ele já apresenta alguns dos sintomas descritos, leve-o imediatamente ao veterinário.
O inverno já chegou. Não deixe a gripe chegar junto com ele!
Deus abençoe a todos!
Fonte: Dr. Amilcar Silva Jr. CRMV - SP nº 5.036 - E-mail: cvguaruvet@bol.com.br - Proprietário da Clínica Veterinária GUARUVET Fone: 6440-9787
Cmo dar comprimidos para gatos
Vermifugar ou dar remédios em comprimidos para gatos é sempre algo estressante. Eles arranham, cospem, babam… Mas é necessário pelo bem do animal e deve ser feito com delicadeza.
Uma dica simples para tornar a tarefa menos ruim é besuntar o comprimido com azeite e lêvedo de cerveja em pó.O azeite torna-o escorregadio, aumentando as chances do gato engolir.
O lêvedo de cerveja em pó (que claro não tem álcool, é usado como tempero e complemento alimentar por humanos) tem sabor irresistível aos gatos. Ele inclusive é composição de rações importadas e veganas para gato. Retirado do blog Gato Negro:gato-negro.org/dica-como-dar-comprimido-para-gatos/
Gatos: como conseguem voltar para casa depois de sumir?
Revista Cães & Cia, n. 360, maio de 2009A misteriosa volta dos gatos para casa depois de um longo período de ausência tem algumas explicações. Saiba quais são
Alguns comportamentos dos gatos intrigam muita gente. Um deles é a capacidade de voltar para casa depois de desaparecer por algum tempo, mesmo quando o felino nunca tinha percorrido antes os caminhos que podem conduzi-lo até a habitação. Esses retornos ocorrem, por exemplo, com gatos que saem para dar uma volta e desaparecem por meses ou anos. Ou quando os donos, infelizmente, cometem o crime de abandonar o felino em algum lugar distante. Ou, ainda, quando os donos mudam de casa, o gato desaparece e é encontrado nas proximidades do antigo endereço.
Embora muitos acreditem que os gatos possuam capacidades extrassensoriais, existem pesquisas, observações e estudos que apresentam justificativas muito mais normais para esse fenômeno, as quais explicarei neste artigo.
Memória visual
A capacidade de observar o ambiente e de memorizá-lo é enorme nos gatos. São animais bastante visuais, capazes de reconhecer árvores, prédios, praças. Basta encontrarem algo que reconheçam para, a partir daí, conseguirem se orientar e voltar para casa.
Memória olfativa
Mesmo quando estão em um lugar onde não enxergam nada conhecido, muitos gatos conseguem voltar para casa, ajudados pela m memória olfativa. Essa é a capacidade dos animais que mais nos impressiona, pois o olfato humano chega a ser ridículo quando comparado com o deles, inclusive do gato.
Casas, ruas, regiões, cidades, etc., possuem alguns cheiros específicos. Muitos desses odores podem ser reconhecidos pelos gatos e servir para orientá-los quando perdidos. São capazes de se guiar por cheiros conhecidos até chegarem a algum lugar que reconheçam visualmente, e, a partir daí, usarem a memória visual para completar o percurso.
Gatos que percorrem grandes distâncias durante o dia acabam conhecendo diversos cheiros da região e se familiarizando com eles. Mas mesmo os gatos que praticamente não saem de casa recebem uma enorme amostra dos odores existentes à volta deles, alguns trazidos de longe pela brisa e pelo vento. E, cada vez que o vento muda de direção, outros cheiros podem ser sentidos, dando a possibilidade de formar uma ampla memória olfativa.
Não basta reconhecer um cheiro para chegar ao lugar desejado. Depois de identificado o odor, é preciso saber para qual direção caminhar. Os gatos se deslocam de um lugar para outro e, assim, podem testar se a concentração do cheiro conhecido aumenta ou diminui, decifrando rapidamente de onde ele vem. Moléculas de determinados odores podem viajar por centenas de quilômetros e, se tiverem concentração suficiente para serem percebidas, poderão ser utilizadas para localizar o caminho procurado.
Influência do vento
Às vezes, o cheiro que o gato reconhece só chega até ele quando o vento sopra em um determinado sentido. Nesse caso, ele só conseguirá ir na direção de casa quando o vento colaborar - bastará uma pequena mudança na direção da brisa para ele se perder novamente.
Gato com múltiplos donos!
Muitos gatos demoram a voltar para casa por outros motivos, bem menos angustiantes para nós e para eles. Quando o felino não fica restrito ao ambiente interno da casa, costuma frequentar outros lares. Em vários casos, ele é alimentado e adotado também por diversas pessoas. Alguns gatos tomam café da manhã em uma casa, tiram uma soneca em outra e jantam em mais outra. Imagine que o seu gato não esteja com coleira de identificação e que um dos outros donos resolva prendê-lo dentro de casa para, por exemplo, evitar que continue se machucando em brigas na rua. Você achará que ele foi embora, morreu, etc.. Normalmente nem imagina que ele possa estar na casa do vizinho da rua de cima! Depois de alguns meses, o gato escapa ou resolvem deixá-lo passear. Aí, para sua surpresa, ele surge novamente.
Um gato mais poderoso no bairro pode restringir o acesso do seu, inclusive à sua casa. Se isso acontecer, o seu gato poderá ficar frequentando outros locais até o mandachuva morrer, perder o poder ou mudar de área.
Gatos podem e devem ser educados
Revista Cães & Cia, n. 310, março de 2005
Pouco se comenta sobre educação de gatos. Há quem diga, inclusive, que é impossível adestrá-los. Mas, ao contrário do que se imagina, é possível modificar vários comportamentos dos felinos em geral com técnicas de adestramento
Quem é contra educar gatos?
Um dos motivos que leva as pessoas a escolher determinado animal de estimação é a admiração por ele. Quem valoriza a liberdade e a independência encontra essas atitudes no gato, podendo se apaixonar por ele mais facilmente. Mas pode também pensar que o adestramento prejudicará a independência e a liberdade do felino, tirando a espontaneidade dele ou transformando-o em robô. Educar ou adestrar um gato não causa esses efeitos. Mesmo porque não dá para garantir que o gato educado não venha a apresentar comportamentos indesejados.
Educação dá mais liberdade
Se um gato não comer plantas, não demarcar a casa com xixi e não arranhar os móveis, poderá circular sem restrições por todos os ambientes. Sua liberdade será maior do que a do gato menos educado, já que não haverá necessidade de confiná-lo para evitar danos à residência.
Punir com técnica adequada
Ao educar o gato, devemos ter o cuidado de não associar as punições com a nossa presença. Se isso acontecer, poderemos deteriorar a relação com o felino. Diferentemente dos cães, os gatos não estão psicologicamente preparados para lidar com punições provenientes de seu líder. A estrutura social de ambos é diferente. Por isso, o adestramento não deve ser feito da mesma forma.
Pouco se comenta sobre educação de gatos. Há quem diga, inclusive, que é impossível adestrá-los. Mas, ao contrário do que se imagina, é possível modificar vários comportamentos dos felinos em geral com técnicas de adestramento
Quem é contra educar gatos?
Um dos motivos que leva as pessoas a escolher determinado animal de estimação é a admiração por ele. Quem valoriza a liberdade e a independência encontra essas atitudes no gato, podendo se apaixonar por ele mais facilmente. Mas pode também pensar que o adestramento prejudicará a independência e a liberdade do felino, tirando a espontaneidade dele ou transformando-o em robô. Educar ou adestrar um gato não causa esses efeitos. Mesmo porque não dá para garantir que o gato educado não venha a apresentar comportamentos indesejados.
Educação dá mais liberdade
Se um gato não comer plantas, não demarcar a casa com xixi e não arranhar os móveis, poderá circular sem restrições por todos os ambientes. Sua liberdade será maior do que a do gato menos educado, já que não haverá necessidade de confiná-lo para evitar danos à residência.
Punir com técnica adequada
Ao educar o gato, devemos ter o cuidado de não associar as punições com a nossa presença. Se isso acontecer, poderemos deteriorar a relação com o felino. Diferentemente dos cães, os gatos não estão psicologicamente preparados para lidar com punições provenientes de seu líder. A estrutura social de ambos é diferente. Por isso, o adestramento não deve ser feito da mesma forma.
Se o gato relacionar castigo com uma pessoa poderá passar a evitá-la ou, em alguns casos, a até atacá-la. Procure despersonalizar as punições, sempre que for possível.
Um método é causar desconforto à distância, de modo que o gato não o atribua a alguém. Por exemplo, colar sobre a geladeira uma fita de dupla face para, quando o gato pisar nela, se sentir desconfortável e não subir mais lá.
Um método é causar desconforto à distância, de modo que o gato não o atribua a alguém. Por exemplo, colar sobre a geladeira uma fita de dupla face para, quando o gato pisar nela, se sentir desconfortável e não subir mais lá.
Outro método é o de assustar o gato para interromper uma ação. Espirrar água no focinho dele, por exemplo. Ao fazer isso, é preciso tentar parecer indiferente ao gato, para reduzir as chances de ele responsabilizar quem está apertando o spray.
Compreender o comportamento
É mais fácil corrigir o gato quando se proporcionam alternativas que satisfaçam a motivação causadora do comportamento indesejado. Um caso é o do gato que arranha móveis. Provavelmente, ele estará fazendo isso por precisar afiar as unhas ou para demarcar o território. Nesses casos, espalhar arranhadores pela casa e motivar o gato a usá-los tornará mais fácil evitar que ele arranhe outros objetos.
Não estimular o indesejado
Muitos comportamentos se repetem porque são recompensados, mesmo que não estejamos nos dando conta disso. É o que acontece quando o gato acorda alguém miando e a pessoa lhe dá, em seguida, carinho ou alimento. Esse "prêmio" motivará a repetição dos miados todas as manhãs.
Compreender o comportamento
É mais fácil corrigir o gato quando se proporcionam alternativas que satisfaçam a motivação causadora do comportamento indesejado. Um caso é o do gato que arranha móveis. Provavelmente, ele estará fazendo isso por precisar afiar as unhas ou para demarcar o território. Nesses casos, espalhar arranhadores pela casa e motivar o gato a usá-los tornará mais fácil evitar que ele arranhe outros objetos.
Não estimular o indesejado
Muitos comportamentos se repetem porque são recompensados, mesmo que não estejamos nos dando conta disso. É o que acontece quando o gato acorda alguém miando e a pessoa lhe dá, em seguida, carinho ou alimento. Esse "prêmio" motivará a repetição dos miados todas as manhãs.
Diante de um comportamento indesejado, leve em consideração a possibilidade de o gato estar sendo motivado por algum tipo de recompensa. Se isso estiver acontecendo, inclua a interrupção daquele reforço na estratégia para corrigir o comportamento.
Premiar o comportamento desejado
Devemos premiar o gato sempre que ele apresentar um comportamento desejado que poderia substituir o indesejado. Se ele costumar derrubar vasos, por exemplo, e for visto se entretendo com brinquedos é importante premiá-lo. Estimular o comportamento desejado resultará na repetição do que é aprovado.
Premiar o comportamento desejado
Devemos premiar o gato sempre que ele apresentar um comportamento desejado que poderia substituir o indesejado. Se ele costumar derrubar vasos, por exemplo, e for visto se entretendo com brinquedos é importante premiá-lo. Estimular o comportamento desejado resultará na repetição do que é aprovado.
Premie o gato dando a ele algo que o agrade. Fale carinhosamente com ele, ofereça um petisco ou faça carinhos. A recompensa deve acontecer o mais rápido possível em seguida ao comportamento correto, para facilitar a associação de idéias.
Resumo
. Gatos (e felinos em geral) são adestráveis
. Gato educado ganha mais liberdade - pode circular mais livremente pelos ambientes da casa
. Não faça agressões ou ameaças para controlar o felino
. Modifique o ambiente para que as atitudes positivas do gato sejam reforçadas e as atitudes negativas punidas
. Tome cuidado para o gato não relacionar punições com você
Resumo
. Gatos (e felinos em geral) são adestráveis
. Gato educado ganha mais liberdade - pode circular mais livremente pelos ambientes da casa
. Não faça agressões ou ameaças para controlar o felino
. Modifique o ambiente para que as atitudes positivas do gato sejam reforçadas e as atitudes negativas punidas
. Tome cuidado para o gato não relacionar punições com você
O que é melhor? Adotar de cara um ou dois gatinhos?
A maioria das pessoas têm medo de adotar dois gatinhos de uma vez. Medo de não dar conta do recado, de ter muita despesa, de ter muita bagunça em casa, medo de tudo!
Fica na cabeça: mas e se não der certo?
Então, elas adotam um gatinho só. Curioso que, passado algum tempo, elas voltam a nos procurar para adotar uma companhia para o primeiro gatinho.
É melhor adotar dois gatinhos de uma vez? Sim! E não é papo de "vendedor", nós explicamos o porquê:
- os gatinhos vão brincar juntos, dormir juntos, dividir os potinhos e a caixinha de areia. Crescerão mais sociáveis e menos mimados, conseqüentemente, menos dependentes;
- não estamos contando as vacinas e tratamento veterinário que eles possam vir a precisar, mas o gasto "básico" que você vai ter será só um pouquinho maior, com ração e areia. Potinhos e caixinha podem ser divididos;
- você não correrá o risco de seu gatinho ficar deprimido ou sentir muito a sua falta quando você for trabalhar ou passar o fim de semana fora. Ele ficará bem e você poderá ficar despreocupado;
- você não terá problema com adaptação no futuro, já que os gatinhos chegarão juntos;
- gatos que se sentem muito sozinhos podem ficar doentes (depressão) ou tentar adquirir manias para chamar a sua atenção: fazer xixi em lugar errado, afiar as unhas no seu objeto, etc..
Lembramos que não são todos os gatinhos que precisam de companhia. Há gatos que vivem bem sozinhos, que se adaptam super bem. Comparados aos cachorros eles são sim mil vezes mais independentes. Mas não há uma regra. Cada gatinho tem um temperamento diferente, um comportamento diferente, não dá para generalizar.
Só sabemos de uma coisa: dois gatinhos (pelo menos) é uma fórmula sem erro.
Seus gatos adoram arranhar seus móveis? Veja como driblar esse hábito
O livro "Cuide Bem do seu Gato", da série "Cuide Bem", da Publifolha, vai ajudar a encontrar o caminho adequado para travar uma relação gratificante com seu felino.
Divulgação |
Capítulo de "Cuide Bem do seu Gato" |
Veja um trecho tirado do livro que fala sobre um problema enfrentado por pessoas que tem gatos em casa: onde eles devem afiar as unhas?
*
Arranhar, não! Os gatos têm necessidade de arranhar e precisam de um lugar para isso. Eles arranham para eliminar a camada externa e gasta das patas e para marcar território. Seu gato vai se apoiar nas patas de trás e se esticar o máximo que puder para arranhar as unhas. Se estivesse fora de casa, outro gato poderia aparecer e fazer a mesma coisa. O que alcançar maior altura é o vencedor. O ato de arranhar também é uma forma de se esticar. À medida que se alonga, agarra o arranhador (ou o móvel ou as cortinas), e então se estica, curvando-se para trás. Por fim, os gatos arranham porque gostam disso. É natural, e eles se divertem.
Para que ele não danifique móveis e cortinas, dê a seu gato um ou dois arranhadores. Os mais interessantes têm superfícies variadas. Ele deve ser alto o suficiente para que o gato possa esticar as patas da frente acima da cabeça e ainda sobre espaço para se alongar e prender as patas. Se o arranhador for pequeno, o gato vai preferir os móveis mais altos.
Para tornar o arranhador mais atraente, passe erva-dos-gatos nele. Seja generoso no início, enquanto o seu gato está aprendendo a usar o arranhador. Depois, passe a colocar a erva de vez em quando, apenas para manter o interesse do gato. O lugar também pode tornar o arranhador mais interessante. Lembre que os gatos arranham para marcar território. O corredor e a parte de trás do sofá não são territórios dignos de observação. O gato escolherá um móvel num lugar mais importante: onde a família se reúne, em geral na entrada da sala principal.
Se o gato resolveu usar um móvel como arranhador, você pode fazê-lo mudar de idéia. Primeiro, cubra a parte do móvel que ele gosta de arranhar com algo que o desestimule: um pedaço de tapete de plástico com saliências na parte externa, ou papel-alumínio. Uma toalha com cheiro de vinagre e fita adesiva dupla-face são outras idéias. Ao descobrir um material que pode desencorajar seu gato, use-o por várias semanas enquanto o reeduca para usar o arranhador.
Se surpreendê-lo no ato, um leve jato de água é uma boa punição, mas tem que estar à mão. Não saia correndo atrás do borrifador e depois atrás do gato: ele não saberá por que está sendo punido. Em vez disso, se você sabe que o seu gato gosta de arranhar e se esticar logo depois do jantar, fique com o borrifador por perto. Quando ele se aproximar daquele móvel, espere até que estique as patas e então aplique-lhe um jato de água. Enquanto ele se afasta, ignore-o: chega de punições.
Se o seu gato está decidido a arranhar os móveis e você não consegue detê-lo, talvez seja o caso de procurar os protetores de unha. São proteções para ser coladas nas unhas das patas dianteiras, que impedem que o gato arranhe os móveis. Os gatos não gostam dessas proteções quando são aplicadas da primeira vez, mas se acostumam a elas. Os protetores devem ser reaplicados a cada seis semanas, e às vezes a aplicação é difícil.
Algumas pessoas preferem usar a cirurgia para arrancar as garras como forma de controlar o ato de arranhar. Mas essa cirurgia remove as unhas das patas da frente e também o osso do último dedo. Uma cirurgia alternativa é cortar o tendão, o que permite ao gato continuar esticando as unhas. Ambas são caras, muito dolorosas e acabam com a habilidade do gato de se defender e expressar prazer através das patas. A cirurgia deve ser o último recurso depois de todas as outras opções terem sido tentadas, e nunca deve ser feita em um gato que vive fora de casa.
Mantenha o seu gato ativo
Os gatos são muito menos ativos que os cachorros. Algumas pesquisas calculam que os gatos selvagens dormem cerca de 16 horas por dia! E quem tem gato concorda que eles gostam de cochilar. Mesmo que o seu gato seja dorminhoco, ainda assim ele precisa de exercícios regulares para manter o corpo saudável e a mente aguçada e consumir uma parte do excesso de energia que pode lhe causar problemas. O gato entediado, com muita energia, pode estragar os móveis, derrubar coisas das estantes, vasculhar a lata de lixo.
Alguns gatos, principalmente os filhotes, dão muitas voltas pela casa, sobem e descem dos móveis, andam em torno da mesa da sala e perto das paredes quando não se exercitam. Outros precisam de motivação para se mexer. Isso significa que você tem que se envolver. Muitos brinquedos são feitos pensando nos exercícios. Os brinquedos amarrados a um bastão são muito divertidos para os gatos. Um bastão pequeno (em geral de fibra de vidro ou de plástico) tem um cordão de barbante ou de náilon amarrado a ele com um brinquedo na ponta. O brinquedo pode ser uma simples pena ou duas, ou ainda algo que se agita quando é movimentado. Assim, você pode provocar o gato puxando o brinquedo pelo chão, e quando o gato pular sobre ele basta puxar o bastão para afastar o brinquedo.
Deixe o gato pegar o brinquedo de vez em quando. Caso contrário, ele vai parar de brincar. Enquanto brinca, seu gatinho vai correr, saltar, arrastar-se e pular todos bons exercícios. Outra brincadeira é movimentar uma lanterna, fazendo a luz brilhar no piso e nas paredes. Muitos gatos perseguem a luz por longo tempo. Existe um laser vermelho, próprio para gatos eles adoram aquele brilho! Mas só utilize esse laser especial, pois outros tipos podem fazer mal aos olhos se eles olharem diretamente para a luz.
A perseguição é outro bom jogo. Basta ir atrás do bichano até que comece a correr; então, persiga-o pela casa. Muitos gatos adoram essa brincadeira, e correm e se escondem inúmeras vezes.
Nada substitui você
Deixe alguns brinquedos pequenos, como uma bola ou um rato peludo de brinquedo, pela casa para o gato brincar quando quiser. Mas você deve encontrar tempo, pelo menos uma vez por dia, para as brincadeiras. Ele espera por isso. Muitos ficam tão ansiosos que levam um brinquedo até o dono. Se o gato vive dentro de casa, você deve garantir que ele passe algum tempo se exercitando para manter o corpo saudável e em forma. Esse tempo não é apenas um bom exercício para o gato, é uma boa oportunidade para vocês dois.
"Cuide Bem do seu Gato"
Autor: Liz Palika
Editora: Publifolha
Páginas: 64
Quanto: R$ 16,90
Fonte: Folha Online
Castração gratuíta
Recebemos esse e-mail da protetora Cristiana e achamos pertinente divulgar para quem quer castrar seu animal de estimação. "Pessoal, se alguém estiver precisando de castração para cães e gatos, machos e fêmeas, totalmente gratuita, temos pela Zoonoze de Belo Horizonte - MG. Ligue para 3277 7576 e agende já a cirurgia do seu animal de estimação com a Daniele. Os dias e horários para agendamento são de segunda-feira à sexta-feira de 8h às 12h. Se vc precisar que seu animal seja castrado com mais urgência é só conversar com a Daniele no momento do agendamento, ela é um doce de pessoa, tenho certeza que ela tentará ajudá-lo. Não se preocupem, pq segundo a experiência que eu tive levando animais para serem castrados lá, e declarações de outras pessoas que também levaram, a cirurgia é muito bem feita, não deixa nada a desejar em relação a uma clínica particular, muito pelo contrário. Não percam a oportunidade de proporcionar mais saúde ao seu animal de estimação, de não deixá-lo ficar procriando e ainda como consequência disto contribuir para diminuir a super população de animais nas ruas. Agora, se o seu animal de estimação é muito idoso ou tem algum problema de saúde mais sério, vc pode agendar a castração dele na Bichos Gerais. Esta é uma ONG aqui de Belo Horizonte - MG, que fica localizada no bairro Horto. Lá são feitas castrações a preço de custo, e tem disponível a anestesia inalatória quando necessário. Além das cirurgias de castrações, outras cirurgias e procedimentos veterinários são realizados nesta ONG a baixo custo. O tel. de lá é 3481 1968 e o funcionamento é de segunda-feira à sexta-feira de 9h às 16h. No final, a grande questão, é não deixar o seu animal sem ser castrado, para o bem-estar de todos, inclusive dele".
Vocês sabiam que existe uma Constituição para animais?
Pois, é!!! A Declaração Universall dos direitos dos animais foi proclamada em assembléia da UNESCO em Bruxelas, Bélgica, no dia 27 de Janeiro de 1978. Segue abaixo o que foi declarado: PREÂMBULO Considerando que todo o animal possui direitos, Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza, Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo, Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros. Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante, Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais Proclama-se o seguinte: -Artigo 1º Todos os animais nascem iguais diante da vida e têm o mesmo direito a existência. -Artigo 2º a. Cada animal tem o direito a respeito. b. o homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço dos outros animais. c. Cada animal tem o direito a consideração, à cura e à proteção do homem. -Artigo 3º a. Nenhum animal será submetido a mau trato e a atos cruéis. b. Se a morte de um animal for necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia. -Artigo 4º a. Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se. b. A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito. -Artigo 5º a. Cada animal pertencente a uma espécie que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias a sua espécie. b. Toda modificação desse ritmo e dessas condições , imposta pelo homem para fins mercantis, é contrária a esse direito. -Artigo 6º a. Cada animal que o homem escolher para seu companheiro tem o direito a uma duração de vida conforme sua natural longevidade. b. o abandono de uma animal é um ato cruel e degradante. -Artigo 7º Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso. -Artigo 8º a. A experimentação animal, que implica um sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra; b. As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas. -Artigo 9º No caso de o animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor. -Artigo 10º Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal. -Artigo 11º o ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida. -Artigo 12º a. Cada ato que leva à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie. b. o aniquilamento e a destruição do meio ambiente natural levam ao genocídio. -Artigo 13º a. o animal morto deve ser tratado com respeito. b. Cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos do animal. -Artigo 14º b. os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem. Por: João Prata Fonte: Radar Kids
http://www.zootecniabrasil.com.br/sistema/modules/tiny8/index.php?id=16
Gatos e bebês humanos.
Esperar um bebê não é motivo para se desfazer de seu gato. Tomando algumas precauções, ambos poderão conviver sem problemas. Veja algumas dicas.
Quando uma mulher descobre que está grávida, logo se preocupa com as implicações do seu estado e com a chegada do recém-nascido em casa. Algumas futuras mães acham que o gato pode representar algum perigo para a sua saúde e para a do bebê. A verdade é que, se as normas de higiene não forem seguidas, de fato existe um certo perigo de se contrair toxoplasmose, uma doença causada por um parasita que pode ser transmitida através das fezes dos gatos. Uma mulher grávida deve sempre usar luvas descartáveis para trocar e limpar as bandejas higiênicas, e o melhor é que outro membro da família realize essa tarefa até que o bebê desmame.
Se estiver grávida, informe o seu ginecologista de que você tem um gato. Faça um exame de sangue para verificar se você é imune ou não à toxoplasmose. Mais de 40% das mulheres têm essa imunidade. Normalmente, gatos que vivem dentro de casa, nunca saem e comem somente alimentos feitos para eles não transmitem toxoplasmose.
Carne crua é uma fonte de infecção. E, se você for infectada durante a segunda semana de gravidez, isso poderá ser perigoso para o feto. Mesmo assim, se a infecção for detectada imediatamente, poderá ser tratada de maneira que a saúde do bebê não corra perigo.
Uma gestante ou mãe de um recém-nascido não precisa deixar de acariciar seu gato, mas deve tomar as devidas precauções e lavar as mãos imediatamente depois de tocá-lo, especialmente se estiver amamentando seu bebê.
É normal que o gato sinta ciúmes do bebê. A situação é comparável ao da criança pequena que tem que aceitar um novo irmão ou irmã. Para que o gato comece a se acostumar com a mudança, em vez de permitir que ele se deite no seu colo, faça com que se deite em uma almofada ao seu lado. Igualmente, seu marido ou outra pessoa com quem você vive deverá mostrar bastante afeto com ele. Dessa forma, o gato saberá que continua sendo amado.
E, assim que o bebê puder engatinhar, ele se divertirá muito brincando com o gato.
Fonte: http://www.whiskas.com.br/cats/dica_tipo.php?tipo=comportamento
Quando uma mulher descobre que está grávida, logo se preocupa com as implicações do seu estado e com a chegada do recém-nascido em casa. Algumas futuras mães acham que o gato pode representar algum perigo para a sua saúde e para a do bebê. A verdade é que, se as normas de higiene não forem seguidas, de fato existe um certo perigo de se contrair toxoplasmose, uma doença causada por um parasita que pode ser transmitida através das fezes dos gatos. Uma mulher grávida deve sempre usar luvas descartáveis para trocar e limpar as bandejas higiênicas, e o melhor é que outro membro da família realize essa tarefa até que o bebê desmame.
Se estiver grávida, informe o seu ginecologista de que você tem um gato. Faça um exame de sangue para verificar se você é imune ou não à toxoplasmose. Mais de 40% das mulheres têm essa imunidade. Normalmente, gatos que vivem dentro de casa, nunca saem e comem somente alimentos feitos para eles não transmitem toxoplasmose.
Carne crua é uma fonte de infecção. E, se você for infectada durante a segunda semana de gravidez, isso poderá ser perigoso para o feto. Mesmo assim, se a infecção for detectada imediatamente, poderá ser tratada de maneira que a saúde do bebê não corra perigo.
Uma gestante ou mãe de um recém-nascido não precisa deixar de acariciar seu gato, mas deve tomar as devidas precauções e lavar as mãos imediatamente depois de tocá-lo, especialmente se estiver amamentando seu bebê.
É normal que o gato sinta ciúmes do bebê. A situação é comparável ao da criança pequena que tem que aceitar um novo irmão ou irmã. Para que o gato comece a se acostumar com a mudança, em vez de permitir que ele se deite no seu colo, faça com que se deite em uma almofada ao seu lado. Igualmente, seu marido ou outra pessoa com quem você vive deverá mostrar bastante afeto com ele. Dessa forma, o gato saberá que continua sendo amado.
E, assim que o bebê puder engatinhar, ele se divertirá muito brincando com o gato.
Um comentário:
O gato daqui de casa morreu no domingo, dia 21/08/2011. Estávamos dando banho nele, estávamos no início do banho. Fizemos como sempre, água na bacia, quantidade pequena de água, meu irmão segurando as patinhas da frente dele na beirada da bacia. De repente ele parece que tentou regurgitar uma bola de pelo ou algo que comeu e daí não se levantou mais. Meu irmão é médico e eu professor de Educação Física e ambos temos curso de primeiros socorros. Tentamos massagem cardíaca, respiração forçada (boca a boca), etc. Nada deu resultado. Enfiei o dedo na garganta dele para ver se havia algo sufocando ele mas não havia nada. Creio piamente que ele sofreu um ataque cardíaco, pois, apesar de já ser um gato acostumado a tomar banho, ele sempre ficava tenso nessas horas, o coração dele disparava. Se ele tinha algum tipo de cardiopatia, a descarga de adrenalina e o estresse podem tê-lo matado. Enfim, ainda estou muito triste mas as dicas que deixo são:
- não inicie um banho sem antes pegar o bicho no colo, fazer carinho, fazer ele ter segurança em você, pois assim, ele se assusta menos;
- verificar se no dia, anteriormente ao banho, o bichano ingeriu algo estranho como plásticos de sacolas, grama ou qualquer coisa que eles costumam ingerir para regurgitar bolas de pelo. De preferência, um ou dois dias antes do banho, dê aquela pasta para desfazer bolas de pêlo (Malt Paste) para que o sistema digestivo dele esteja em dia;
- Não dê banhos muito demorados, molhe um pouco o corpo e muito cuidado na cabeça para não entrar água no nariz, olhos e orelhas. Na cabeça molhe sua mão e passe por ela para limpar;
- Não use secador de cabelos, bichanos simplesmente odeiam o barulho de secadores, assim como de qualquer máquina que faça barulho alto (ex: aspirador de pó). Ligue um aspirador de pó próximo ao seu gato pra ver se ele não sai correndo!;
- Sabão neutro, tipo de côco, ou shampoos próprios;
- Converse com ele como normalmente faz, para ele se sentir protegido, sentir que está com alguém que o ama e em quem ele confia.
Nesse dia em que nosso gato aqui morreu, pulei exatamente as duas primeiras dicas que sugeri acima, e penso que elas foram fatais para ele.
Abraços a todos.
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