VACINAÇÃO
Só o Médico Veterinário está apto a vacinar seu animal. Há alguns anos atrás, tínhamos disponíveis no mercado apenas vacina Tríplice e anti-rábica para gatos. Com o advento de pesquisas e tecnologias avançadas na produção de produtos biológicos, hoje temos além de uma grande variedade de opções, vacinas mais completas, seguras e eficientes. Portanto, com o intuito de reforçar e esclarecer todos os proprietários de gatos sobre a importância da vacinação regular faremos aqui, uma breve explicação sobre as doenças que estas vacinas protegem e seus principais sintomas: A vacina V-3 protege seu animal contra: Rinotraqueíte Felina, Calicivirose, Panleucopenia; V-4: Rinotraqueíte Felina, Calicivirose, Panleucopenia e Clamidiose. Já a vacina V-5 protege seu animal além das já listadas, também contra a Leucemia felina. Rinotraqueíte Viral Felina(FVR): é uma grave doença que ataca o aparelho respiratório dos gatos. É causada pelo Herpesvírus Felino 1 (HVF-1).O HVF-1 e transmitida por contato direto de gatos infectados a gatos com baixa imunidade, geralmente filhotes.Gatos recém-nascidos possuem anticorpos maternos que os protegem da infecção, mas à medida que eles começam a perder essa imunidade, tornam-se altamente suscetíveis. Os primeiros sintomas que aparecem são uma crise de espirros, conjuntivite e rinite serosa. Pode ocorrer febre, anorexia, e depressão. Os gatos passam a respirar pela boca devido à obstrução das narinas. Embora poucos gatos adultos morram por FVR, a taxa de mortalidade entre filhotes afetados pela doença, pode chegar a 50-60%. Calicivirose Felina: É outra séria infecção respiratória dos gatos. Calicivírus Felino infecta as membranas da mucosa oral e do trato respiratório e o sintoma característico desta infecção é a formação de úlceras na língua, além de outros sinais como: anorexia, depressão, febre, salivação e descarga nasal. O Calicivírus Felino afeta mais severamente gatos jovens ou debilitados, mas a mortalidade total não é alta. A infecção pode potencializar outros agentes (virais ou bacterianos) de pneumonias. Panleucopenia Felina (FPL): Está entre as mais difundidas e sérias doenças dos gatos. Altamente contagiosa, a FPL é transmitida por contato direto de animais susceptíveis com animais infectados, ou indiretamente, por contato com objetos contaminados. Os Sinais clínicos dessa doença incluem febre, anorexia, vômitos, depressão e fraqueza; diarréia também pode ocorrer usualmente 2-4 dias após o começo da febre. Características hematológicas incluem uma dramática diminuição das células brancas circulantes. Particularmente entre filhotes, FPL pode resultar em alta mortalidade. Gatos que sobrevivem à infecção freqüentemente mantêm-se debilitados por toda a vida. Filhotes infectados ?in útero?, ou pouco após o nascimento podem sofrer danos cerebelares clinicamente manifestado por incoordenação motora, quando eles começam a caminhar. ** Com relação a essas três doenças respiratórias citadas acima, as fêmeas quando prenhes podem sofrer abortos espontâneos, causar más formações fetais ou até transmitir essas patologias para suas ninhadas. Clamidiose: É uma doença caracterizada por uma conjuntivite crônica e rinite moderada. Os sintomas precoces da doença são: congestão ocular,aumento de lacrimejamento (ambos são unilaterais inicialmente e evoluem para bilaterais com o agravamento do processo infeccioso). Febre, rinite e espirros são observados comumente. O curso da doença é de 2-6 semanas em gatos adultos, mas a doença raramente é fatal. Leucemia Felina (FELV): É uma doença provocada pelo vírus da leucemia felina (FELV). É uma enfermidade cada vez mais frequente sendo responsável pela morte de mais pacientes felinos que qualquer outro processo patológico. Por ser uma doença infecto-contagiosa é transmitida pelas secreções, principalmente as nasais e pela salivares. Não afeta o homem nem animais de outra espécie. O contágio ocorre pelo contacto destas secreções infectantes com um animal saudável (partilha de vasilhas de comida e água entre animais doentes e sãos, por mordeduras, espirros etc.) O contágio da mãe para os filhotes é também possível. A progressão da doença é extremamente variável e depende de inúmeros fatores, nomeadamente da idade, do estado de saúde geral, da presença de outras enfermidades, do grau de resistência do próprio animal, do ambiente em que vive, do tipo de alimentação, etc. O vírus tem como efeitos: afecção da medula óssea, provocando alterações sanguíneas; estimulação do aparecimento de tumores e diminuição das defesas do animal (imunossupressão), além de outros como: perda de apetite, perda de peso, depressão e dificuldade em comer (estomatite e gengivite). Sinais mais específicos estão relacionados com os tecidos mais afetados e com a presença de infecções secundárias. Nenhuma vacinação deve ser feita antes de um exame clínico prévio do paciente. Além disso, para que uma vacinação seja bem sucedida, ela deve ser sempre orientada e programada por um veterinário. Outra vacina essencial a ser aplicada é a Anti-rábica, pois protege o animal contra Raiva. É uma doença causada por vírus e sendo também uma zoonose, transmissível do animal para o homem, é a mais importante causa de encefalite fatal no homem. Apesar da raiva já ser bem conhecida e divulgada devido sua periculosidade, sempre é bom lembrar a importância da vacinação Anti-rábica anual. O Centro de Controle de Zoonoses todos os anos realiza gratuitamente vacinação Anti-rábica no mês de agosto. Sintomas dessa doença são variados, mas basicamente divididos em 3 fases: Fase Prodrômica (2 a 3 Dias) - esta fase freqüentemente passa despercebida, mas podem ocorrer sinais sutis de alteração de comportamental, febre, reflexos corneanos e palpebrais lentos e mastigação no local da mordedura. Fase Furiosa - início dos sinais de comportamento errático como irritabilidade, inquietação, agressão episódica, ataques violentos a objetos inanimados, podendo desenvolver ataxia, desorientação e ataques convulsivos. Fase Paralítica - desenvolvimento progressivo de paresia ou paralisia ascendente (freqüentemente afetando primeiro a extremidade mordida), paralisia faríngea e mastigatória (alteração no latido e dificuldade de respiratória e de deglutição, salivação), esses sinais são acompanhados por depressão, coma e morte a partir de paralisia respiratória. VERMIFUGAÇÃO Os vermes são parasitos internos que infectam o trato gastrintestinal, podendo acometer gatos de qualquer idade, raça ou sexo. Em gatinhos recém nascidos ou muito jovens a mortalidade é alta. Os animais com acesso à rua têm maior chance de se contaminar. Recomenda-se dar a Primeira dose do vermífugo aos 30 dias de idade, repetindo-se a dose após 15 dias ou conforme a orientação do médico veterinário. Dentre os parasitos intestinais de felinos, destacamos mais importância ao Protozoário causador da toxoplasmose, Toxoplasma gondii, que é uma enfermidade cosmopolita. Esse parasita é capaz de infectar animais de sangue quente, que em sua maioria servirão como hospedeiros intermediários. O que implica ao gato um papel de destaque é o fato dos felídeos serem hospedeiros definitivos do agente, portanto, fundamentais para que o ciclo se mantenha. O que procuraremos mostrar a seguir, é que provavelmente não é o seu gato que contamina você, mas sim (indiretamente) as fezes de qualquer gato. O gato tem sido incriminado como fonte principal - e às vezes única - de transmissão da toxoplasmose para o homem. Infelizmente, muitos médicos e até veterinários, baseados em preconceito e desinformação, ainda fazem esta afirmação. Na realidade, existem várias formas de transmissão da toxoplasmose e o gato é apenas uma delas. O papel do gato como um dos transmissores e hospedeiro definitivo do parasito está na sua capacidade de contaminar o solo com grande número de oocistos, ovos que estão contidos nas fezes. Outros animais, como os bovinos, suínos e aves também podem se infectar e manter cistos na sua musculatura, tornando-se fontes de contaminação. Portanto, evitar o contato com gatos não significa obrigatoriamente evitar a doença. Muitas vezes pode ocorrer que o provável gato transmissor da toxoplasmose a população em geral, não é o gato delas, mas sim um gato que deve morar junto às granjas e plantações de hortaliças que elas consomem e claro que este gato não as contaminou diretamente pelas fezes, mas sim indiretamente por contaminação dos animais de produção (suínos, ovinos, caprinos e coelhos) ou ainda por legumes, frutas, verduras, leite ou água contaminados. Não por acaso, vários estudos mostram que o fator de risco para a infecção de gestantes é o consumo de carne inadequadamente cozida, que contribui em 30% a 63% dos casos; outros como solos contaminados contribuem com 6% a 17%, e o risco de se adquirir toxoplasmose através do contato direto com gatos é extremamente improvável devido às características de eliminação do agente. A possibilidade de transmissão para seres humanos pelo simples ato de tocar ou acariciar um gato, ou até mesmo através de arranhões e mordidas, é considerada mínima ou inexistente. MEDIDAS DE PREVENÇÃO PARA MULHERES GESTANTES E INDIVIDUOS COM IMUNODEFICIÊNCIA
É importante que todas as mulheres sejam testadas no exame pré-natal, e o teste seja realizado e interpretado tanto para infecção aguda (IgM) como crônica (IgG). Os gatos raramente apresentam sintomatologia clínica, isto é, podem ser portadores assintomáticos e devem ser testados periodicamente; lembre-se de que os kits sorológicos para os gatos são espécie-específicos (em sua maioria IgG) e, portanto, kits humanos não funcionam para amostras de gatos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o principal causador da toxoplasmose em mulheres não é o contato com gatos domésticos. O principal perigo consiste na ingestão de protozoários presentes na carne vermelha crua ou mal cozida, bem como nas verduras mal lavadas e contaminadas com dejetos de animais. Concluindo, o contato de gestantes com o Toxoplasma gondii e conseqüente infecção está certamente relacionada aos hábitos de higiene e alimentação, e não no contato direto do proprietário com seus gatos. Portanto, não há o menor sentido em se recomendar a uma mulher grávida que se livre do seu gato para evitar a toxoplasmose congênita. O ideal seria realizar a sorologia pré-natal da proprietária e o exame sorológico de seus gatos, interpretando o resultado e possível risco da convivência entre ambos, para então serem tomadas precauções inteligentes, que não afetem a inter-relação homem-animal que é sempre saudável em qualquer fase da vida. HIGIENE Mostre ao gato desde pequeno o local certo para ele fazer suas necessidades. O Ideal é utilizar a caixa com areia feita de argila em flocos, pois ela atende tão bem ao instinto do gato de fazer as necessidades na areia que desde filhotinho ele vai sozinho até a caixa, sem precisar ensinar. A caixa deve ser cheia até ficar com uns 5 cm de altura de areia, no mínimo. Devem-se coletar as fezes todos os dias. E a cada 2 ou 3 semanas troque totalmente a areia da caixa. Não coloque a vasilhas de alimento do gato muito próximas à caixa de areia (o gato detesta e é anti-higiênico). As melhores caixas de areia são as grandes, com encaixe extra de borda, que impede que o gato espalhe areia ao enterrar as fezes. BANHO Gatos normalmente não precisam de banho. Existem veterinários que nem mesmo recomendam o banho. O gato é muito limpo e higiênico por natureza e se você quiser dar banhos nele será então preciso acostumá-lo desde filhotinho e dar banhos freqüentemente, para ele não "se esquecer" de como é um banho e dar escândalos ao receber um. Banhos desnecessários podem tornar seu gato suscetível a problemas de saúde e destruir a proteção natural que ele tem na pele. Os gatos gostam e devem ser escovados diariamente, com uma escova adequada ao tipo de pêlo. COMO DAR COMPRIMIDO PARA SEU ANIMAL
EXERCÍCIOS E BRINCADEIRAS Os gatos são muito menos ativos que os cachorros. Algumas pesquisas calculam que os gatos selvagens dormem cerca de 16 horas por dia. E quem tem gato concorda que eles gostam de cochilar. Mesmo que o seu gato seja dorminhoco, ainda assim ele precisa de exercícios regulares para manter o corpo saudável, a mente aguçada e consumir uma parte do excesso de energia que pode lhe causar problemas de excesso de peso mais tarde. Por isso mantenha seu gato mentalmente estimulado e ofereça-lhe muitas oportunidades para exercícios, assim ele terá menos oportunidades para ser destrutivo em sua casa. Pois se seu gato ficar frustrado ou entediado, ele poderá mastigar suas plantas, arranhar seus móveis ou rasgar suas cortinas, derrubar coisas das estantes, vasculhar a lata de lixo. Mudar o comportamento do seu gato é impossível, porém, exercícios freqüentes constituem uma das melhores soluções para os problemas de comportamento. Os gatos adoram correr atrás da luz pelo chão, pelos móveis e pelas paredes. Existe um laser vermelho, próprio para gatos, eles adoram aquele brilho! Mas só utilize esse laser especial, pois outros tipos podem fazer mal aos olhos se eles olharem diretamente para a luz. Outra brincadeira divertida para seu gato é brincar dentro de sacos de papel ou caixas de papelão, coloque-os sobre o chão, e observe; seu gato se manterá entretido horas a fio. Tenha cuidado com pequenos brinquedos que podem ser engolidos ou que podem sufocar e evite aqueles com peças soltas ou potencialmente afiadas. Guarde os barbantes, linhas quando você não estiver em casa para evitar estrangulamento ou até que sejam engolidos, podendo causar sérios danos à saúde de seu pet. A perseguição é outro bom jogo. Basta ir atrás do seu gatinho até que comece a correr; então, persiga-o pela casa. Muitos gatos adoram essa brincadeira, e correm e se escondem inúmeras vezes. O poste arranhador é de importância crucial para a saúde do seu gato. Ele não apenas alivia seu desejo inato de arranhar, mas o exercita e evita de certa forma que seu sofá se torne alvo para tal ato. O poste arranhador é de importância crucial para a saúde do seu gato. Ele não apenas alivia seu desejo inato de arranhar, mas o exercita e evita de certa forma que seu sofá se torne alvo para tal ato. ALIMENTAÇÃO Biologicamente, os gatos são classificados como animais carnívoros, tendo a sua fisiologia orientada para a eficiência no processamento de carne, com consequente ausência de processos eficientes para a digestão de vegetais. A alimentação oferecida ao gato deve ser específica para ele. A composição das rações varia conforme a necessidade da espécie do gato, que em especial, necessita de elementos nutricionais como a taurina (ácido orgânico essencial), que não está presente na ração de cachorros e é essencial na alimentação de seu gato, já que são incapazes de produzir sua própria taurina. Como essa substância está presente no tecido muscular dos animais, o gato tem que se alimentar de carne para sobreviver.A taurina é rara em plantas, mas relativamente abundante nos tecidos dos animais, sendo um aminoácido de grande importância para a saúde dos olhos dos gatos, pois a deficiência dessa substância pode causar uma degeneração macular, na qual a retina sofre destruição lenta e gradual, podendo causar uma cegueira irreversível no animal além de outras alterações como crescimento lento, diminuição da eficiência reprodutiva e problemas neurológicos. ASPECTOS REPRODUTIVOS O primeiro cio ocorre por volta de 7 meses de idade. As gatas podem ter até 3 partos por ano. O número de filhotes por parto, em média, é de 4 a 8 gatinhos. São animais poliéstricos estacionais, isto significa que seu cio depende da época do ano, geralmente na mais quente (estacional, de estação) e que tem vários períodos de cio nestas épocas (poliéstrica). O Ciclo estral das gatas é bastante curto, sendo que a fêmea entra em cio a cada 21 dias. A gata não apresenta sangramento, como a cadela, o que chama atenção é sua mudança brusca de comportamento, quando se torna bem mais manhosa, esfregando-se nas pessoas e objetos, e emite sons e vocalizações (miados típicos), urina diversas vezes, arqueia o dorso e desvia a cauda ao ser tocada. O tempo de gestação é por volta de 65 dias. Três a quatro semanas depois do acasalamento, os sinais de gestação começam a ficar evidentes. Tendem a engordar, ficar mais calmas, os mamilos ficam avermelhados ou rosados. Na semana que antecede o parto, gata pode parecer-se cansada e perambular pela casa à procura de um lugar seguro para o nascimento dos filhotes. Normalmente procriam em lugares estranhos e escondidos, por isso providencie uma caixa de maternidade e mostre à ela. Essa caixa será usada para o momento do parto e para manter os filhotes após o nascimento. A caixa pode ser de papelão, desde que se faça uma entrada que tenha uma altura que permita que a mãe saia mas não os filhotes. Depois de dar a luz ao primeiro filhote, o intervalo entre os nascimentos pode ir de 10 minutos a duas horas. A própria mãe corta o cordão umbilical, lambe o filhote para estimulá-lo e secá-lo. Pode ser que a gata coma a placenta, pois, por instinto, a fêmea mantém o ambiente limpo, para não atrair predadores. A partir daí, a gata vai passar o dia todo na caixa, saindo apenas para fazer suas necessidades. Coloque água e comida perto para que não deixe os filhotes sozinhos. A própria mãe se encarrega da limpeza da cria e da caixa, lambendo os genitais e ânus dos filhotes e comendo os dejetos. Quem não quer que seu gato cruze deve castrá-lo. Este procedimento pode ser realizado em machos antes que eles comecem a marcar território e dar suas saídas e antes do primeiro cio no caso das fêmeas até os sete meses de idade.A castração traz uma série de benefícios para o animal, que fica mais caseiro, não se envolve em brigas com outros machos por fêmeas em cio,evita gravidez indesejada, estando ainda menos sujeitos a adquirir doenças e verminoses fora de casa. IMPORTANTE Infelizmente está se tornando um fenômeno comum, devido ao ritmo acelerado da vida nas grandes cidades e também pelo fato de que a cada dia mais pessoas passam a morar em apartamentos, a pessoas têm optado a ter um gato como animal de estimação. Esses animais se tornam perfeitos para esse tipo de ambiente, podendo ser alimentados apenas uma vez ao dia, não necessitam de passeios diários, são silenciosos, afetivos e têm sobrevida maior que dos cães. Além dessas características acima, o felinos são animais ágeis, corajosos e muito curiosos. Seu acurado senso de equilíbrio, no entanto, pode ser superado pela curiosidade ou instinto de caça. E é aí que os acidentes graves acontecem; quando uma folha, borboleta ou passarinho voa ao alcance de sua pata, enquanto descansa e relaxa no parapeito da janela... Só mais um um passinho a frente e... Pronto! Uma queda acidental, que pode ter graves conseqüências, levando em muitos casos ao óbito do animal. Por isso, se você mora em apartamento, não importa o andar, telas são itens obrigatórios. Trata-se de posse responsável. Há pessoas que acham que seu gato nunca vai cair porque conhece um amigo que tem um gato num apartamento sem telas há 10 anos. É verdade que alguns gatos não demonstram interesse por janelas e sacadas ou são perfeitos equilibristas. Mas quantos deles são assim? Ou será apenas sorte? Quem ama cuida, protege, zela, quer bem. Não deixe que seu animal corra risco de cair. Aliás, não podemos chamar isso de acidente... O que pode ser prevenido e não é feito não é acidente, é irresponsabilidade. Fonte: http://www.pea.org.br/cuidados/gatos.htm; Revista Clinica Veterinária, Ano III, Nº 15; http://www.crmv-pr.org.br/?p=imprensa/artigos; | |||||||||||||||||
Cuidados com seu Gato
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